domingo, 22 de novembro de 2009

CAM!...HAN?

Afinal...quem somos?

Logo abaixo segue quem compõe a gestão CASS UFPI 2009-2010 - Consciência, atitude e movimento (CAM) e sua respectiva coordenação!

Coordenação de Assistência Estudantil

- Brenda Rafaelly (09)
- Cristianne Kelly (07)
- Dannylo Cavalcante (07)
- Francisca Daniele (09)
- Fernanda Arrais (08)
- Milena Vanessa (08)
- Patrícia Lima (08)
- Ellayne Caroline (07)

Coordenação de Cultura

- Cleidilene Lima (08)
- Gabriela Almeida (08)
- José Almeida (07)
- Luiz Carlos (09)
- Martha Barbosa (08)
- Suzianne Jackeline (07)

Coordenação de Finanças

- Aline Raquel (07)
- Anne Caroline (07)
- Pâmela Raquel (09)

"SOB NOVA DIREÇÃO"

Olá gente!

Depois de um tempo parado, o blog está sendo reativado nas mãos de outra gestão do CASS.

Após período de campanha das chapas e debate (pode se dizer histórico) ocorreu a eleição nos dias 9 e 10 de novembro,que foi encerrada às 19h, saindo o resultado no mesmo dia, com a vitória da chapa 1 (Consciência, Atitude e Movimento) com 137 votos a 33 da chapa 2 (Movimento de Atitude Livre), 1 voto nulo e 1 branco.A pose ocorreu às 17h do dia seguinte (11/11/09).

Nós da antiga chapa 1, agora gestão CASS 2009-2010, utilizaremos este espaço a fim de aumentar o dialogo com voces, estudantes, e tambem profissionais e outras pessoas que queiram ficar informados das realizações do CASS e discussões sobre a UFPI, movimento estudantil e Serviço Social.

Este espaço trata-se de um meio aberto e participativo, colaborem com suas opiniões e levantando novas discussões.

Lutemos junt@s por universidade pública, gratuita,laica, socialmente referenciada e presencial, ética e de qualidade!



"É tão bonito quando a gente sente
que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá
E é tão bonito quando a gente sente
que nunca está sozinho por mais que pense estar
É tão bonito quando a gente pisa firme nessas
linhas que estão nas palmas de nossas mãos
E é tão bonito quando a gente leva a vida nos
caminhos onde bate bem mais forte o coração..."

GONZAGUINHA (retirado do artigo UM CONVITE À REBELDIA:MOVIMENTO ESTUDANTIL DE SERVIÇO SOCIAL NO DIRETÓRIO ACADÊMICO PADRE JAIME SNOECK – FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL/UFJF,disponível em http://www.revistalibertas.ufjf.br/artigos/volume2n1/06_luciana.pdf)


CONSCIÊNCIA,ATITUDE E MOVIMENTO!

domingo, 12 de abril de 2009

SEMINÁRIO NACIONAL O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SUAS

"O Grupo de Trabalho formado por integrantes do CFESS e do CRESS-RJ previu inicialmente um público de 1600 pessoas. Mas entre os dias 2 e 3 de abril, o evento realizado no Teatro Odylo Costa Filho e auditórios da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) reuniu cerca de 2.300 pessoas, entre profissionais, estudantes e representantes do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (MDS).
[...]
A ampliação da oferta de cursos de serviço social nos últimos anos poderia ser uma explicação para a presença maciça de estudantes. Mas um dos motivos principais diz respeito à necessidade de debater um tema de grande importância para toda a categoria, para os gestores e também para os usuários.

A realidade das condições de trabalho do assistente social, das suas práticas nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), e do atendimento aos usuários ainda expõe dificuldades que vão além da falta de estrutura.

Compromisso com garantia de direitos
Ao abrir o Seminário, a presidente do CFESS Ivanete Boschetti lembrou que a Política de Assistência Social é um importante espaço de mediação para a garantia dos direitos sociais: "Defendemos uma política de resistência, de inconformismo, não de manutenção da ordem, mas de luta pela mobilização social e organização dos trabalhadores."

Segundo Ivanete, em seu cotidiano, os trabalhadores constroem uma riqueza e não têm o direito de usufruir dela. "O Serviço Social tem o compromisso com a garantia desses direitos, mais do que isso, tem o compromisso com a construção de uma sociedade em que esses direitos sejam respeitados."

Por isso que ao longo de todas as discussões, e principalmente na mesa de encerramento Condições de Trabalho e Projeto Ético-Político Profissional, com participação de Ivanete Boschetti (CFESS/UnB) e Yolanda Guerra (UFRJ), uma das teses mais defendidas dizia que o espaço dos CRAS não deve servir apenas para atender a usuários em busca de serviços imediatos.

Assistentes sociais precisam ir além do fazer profissional e promover uma educação popular, orientando os usuários a buscar seus direitos e atuarem no controle social, participando dos conselhos de políticas e de direitos.

Para isso é necessária uma formação profissional crítica, com base teórica suficiente para compreender o contexto de totalidade da sociedade capitalista em que o profissional atua. É preciso também que haja articulação entre profissionais de base e da academia, para melhorar a qualidade do serviço.
[...]
Dimensão pedagógica
Durante a plenária Assistência Social, Mobilização e Educação Popular ficou clara a urgência em recuperar a função pedagógica de assistentes sociais. O trabalho nos CRAS, com a família, por exemplo, não pode ser desvinculado da educação popular. "Esse tema deve ser eixo transversal, atravessando todas as atribuições do assistente social", disse a Conselheira Kênia Figueiredo, que coordenou o debate entre Marina Maciel (UFMA), Hilda Oliveira (ex-LBA) e Eblin Farrage (UFF).

"O atendimento individualizado é apenas uma parte das atribuições, mas limitar-se a ele é perder a dimensão educativa. A prática terapêutica é um efeito disso. Quando não se entende a conjuntura, defende-se esse tipo de função", disse Kênia.

A plenária O Trabalho de Assistentes Sociais nos CRAS marcou a importância de assistentes sociais desfrutarem de autonomia profissional, podendo assim atuar de acordo com a necessidade da população, que eles mesmos identificam.

Além da necessidade de autonima, os profissionais precisam que as condições de trabalho nos centros de referência favoreçam o acesso a direitos sociais. Também precisam entender a Política de Assistência Social como política pública. A defesa dessas teses partiu tanto de representantes da gestão, Léa Lúcia Braga (MG) e Maria Elizabete Borges (BA), quanto da base, Francine Helfreich (RJ).

Debates ampliados
Ainda foi discutido o tema Assistência Social em Debate: Direito ou Assistencialização?, com Aldaíza Sposati (PUC/SP), Berenice Rojas Couto (PUC/RS) e Ana Elizabete Mota (UFPE). O debate envolveu grande participação do público, principalmente de representantes do MDS.

O mesmo aconteceu na mesa Balanço Crítico do SUAS e o Trabalho do Assistente Social, com Simone Albuquerque (Diretora do Departamento de Gestão do SUAS/MDS), Elaine Rossetti Behring (UERJ) e Mavi Pacheco (UFRJ).

A plenária Família, Gênero e Assistência Social reuniu Regina Célia Tamaso Mioto (UFSC), Marlene Teixeira (UnB) e Maria Helena Tavares (Assistente Social da SMAS/RJ). Houve um consenso sobre a necessidade de ampliar o conceito de família.

"O debate mostrou que a família tem sido considerada um espaço de proteção e cuidado, mas que é preciso enxergá-la como lugar de opressão e violência também. Só dessa forma será possível contemplar a realidade de diversos usuários, no momento de implantação de uma política do tema", disse a professora Marlene Teixeira.

Completando a programação, Vivian Fraga (Conselheira do CRP/RJ) e Fátima Grave (Presidente do CRESS/RJ) debateram Interdisciplinaridade e Assistência Social.

O Seminário Nacional O Trabalho do Assistente Social no SUAS integra a Série Trabalho e Projeto Profissional. Em breve serão tratados os temas do trabalho na saúde, no sistema sócio-jurídico e na previdência. As abordagens consideram sempre o contexto de totalidade, isto é, do sistema capitalista em que os profissionais estão inseridos.

Concurso do INSS
Ao final do Seminário foi aprovada uma moção que exige a posse efetiva de assistentes sociais aprovados no concurso público do INSS. O CFESS já encaminhou o documento aos ministros Paulo Bernardo Silva (Planejamento, Orçamento e Gestão), Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), José Barroso Pimentel (Previdência Social) e ao presidente do INSS Valdir Moysés Simão. "

FONTE: http://www.cfess.org.br/noticias_res.php?id=163

sexta-feira, 3 de abril de 2009

CARTA ABERTA AOS ESTUDANTES DA UFPI


Desde o ano passado, nós estudantes juntamente com os trabalhadores de xérox e lanchonetes, sofremos mais um golpe. A administração superior (Reitoria) inicia a construção de vários pontos comerciais no CCHL, com a “proposta” de realocação dos xérox e lanchonetes para esse novo espaço, havendo até um sorteio de quem ficaria em cada local e que o espaço anterior seria reaproveitado pela UFPI. Até aí tudo bem. Porém, essa foi a informação que tivemos antes das eleições para Reitor da UFPI. Logo após as eleições, onde o Prof. Luis Junior foi reeleito, a história mudou. No 2º semestre de 2008, foi lançada a informação de que a qualquer momento sairia um edital de licitação de todos os pontos comerciais da UFPI. Isso quer dizer que tanto os novos pontos que foram construídos como os que já existiam em toda a UFPI, serão leiloados, de forma que terão um preço mínimo e a empresa que pagar mais, aluga o ponto. Entendemos que a licitação é um meio legal, porém é injusta a forma com que ela foi colocada. Esse edital foi lançado sem nenhuma consulta prévia aos donos dos pontos e nem à comunidade acadêmica da UFPI. Os trabalhadores donos dos pontos comerciais, nessas condições, correrão o risco de perder seus pontos e assim suas fontes de renda, pois toda e qualquer empresa poderá concorrer nessa licitação e quem pagar mais terá o direito ao aluguel do ponto. Dessa forma, não é garantido que todos os donos dos pontos que já existem aqui, muitos deles há décadas, irão ganhar a concorrência de preços. Eles não tiveram tempo para se prepararem para esse processo, nem para pensarem em alternativas que pudessem compensar a renda que correm o risco de perder. E os estudantes serão diretamente afetados, pois não sabemos quanto vai ficar o preço do lanche e do xérox (que pode ficar com um preço até de R$ 0,15), pois quem paga mais pelo ponto, poderá cobrar mais pelo serviço. Essa licitação ocorrerá dia 16 de abril, onde os envelopes das empresas com suas propostas de preços serão abertos.

domingo, 29 de março de 2009

CFESS DEBATE O TEMA DO ABORTO

Boa parte dos 83 mil assistentes sociais do país trabalha com a garantia do acesso à saúde e com a promoção dos direitos humanos. Em seu cotidiano, muitas(os) delas(es) enfrentam o tema do aborto.
[...]
O CFESS busca a melhor forma de orientar assistentes sociais que se deparam com a questão do aborto, sem perder de vista as atribuições e competências desses profissionais, que estão previstas no Código de Ética, como a de garantir o acesso aos direitos.

"O Código de Ética defende ainda a liberdade como valor precípuo. Tendo esses valores como base é que nos interessa discutir a descriminalização e a legalização, identificando a relação desses aspectos com o que está previsto para assistentes sociais."
Autonomia e Direitos Humanos
Embora a discussão envolva uma vertente moral, o debate não foi centrado em posições pessoais. Ele se manteve no âmbito da garantia/violação de direitos, buscando o significado político-social da não legalização ou da criminalização da mulher que pratica o aborto, levando em consideração o grande número de mulheres que morrem em decorrência de uma prática arriscada de aborto, ou por uma gestação de alto risco.

O juiz e ex Procurador-Geral da República, Cláudio Fonteles, e a professora de Serviço Social da UnB e antropóloga de formação, Débora Diniz, trouxeram abordagens diversas do tema, com teses variadas. Tiveram oportunidade de apresentar inúmeros argumentos e até responder a contra-argumentos, conduzindo a conversa a momentos esclarecedores.

Cláudio Fonteles defendeu que a vida começa com a fecundação e qualquer ação que traga ameaça à vida deve ser impedida. "A autonomia da mulher teria o limite da compreensão de que outra pessoa dentro dela teria o direito a viver."

Débora Diniz chamou atenção para o desafio de garantir o exercício democrático diante de um tema de intenso conflito moral como é o aborto. "O aborto é uma questão de direitos humanos e saúde pública, e a criminalização não é capaz de coibir a ilegalidade do aborto, ao contrário, ela leva as mulheres a uma situação de risco à saúde e risco de prisão."

FONTE: http://www.cfess.org.br/noticias_res.php?id=155

Profº Cláudia Durans na UFPI



Participação da Pof.ª Cláudia Durans da Universiade Federal do Maranhão , no I Curso de Formaçaõ Política e Movimento Estudantil do Serviço Social, na mesa de universidade. A docente abordou aspectos importantes como ENADE, REUNI, EAD etc.

Renascer do blog

Olá,

depois de muito tempo desativado e abandonado, o blog do CASS vai ser reutilizado para manter os estudantes informados acerca das atividades do centro acadêmico e de notícias do mundo do serviço social, movimento estudantil e vários outros assuntos.

Esse blog é para ser mais um espaço de diálogo entre os estudantes de serviço social, portanto está aberto para críticas e sugestões.

Vamos reconstruir.